Servidores do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banpará, Banco da Amazônia e demais bancos privados aceitaram a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), em assembleia realizada na noite desta quinta-feira (6), na sede do Sindicatos dos Bancário (Sindiban) do Pará, em Belém, colocando fim a greve que hoje completou um mês.
Diante disso, os bancos também devem abrir normalmente nesta sexta-feira (06), de acordo com o Sindiban. A proposta aceita pela categoria, inclusive, fechou com o reajuste salarial de 8%, abono salarial de R$ 3,5 mil e, a partir da data-base de 2017, reajuste de acordo com o índice da inflação mais 1% de ganho real.
BALANÇO
Na quarta-feira (04), segundo balanço da Contraf-CUT, pouco mais de 13 mil agências em todo o país não abriram. O número representa 55% de todas as agências do Brasil. A greve já é considerada a mais longa da história da categoria, superando os 21 dias consecutivos no ano de 2015.
Este ano, a greve iniciou no dia 5 de setembro, quando os sindicatos dos bancários de todo o país chegaram a um impasse nas negociações de reajuste salarial com a Fenaban.
Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 14,78%, considerando 9,31% de correção da inflação, participação nos lucros e resultados correspondente a três salários mais R$ 8.297,61 e piso salarial de R$ 3.940,24.
(DOL com informações de O Globo
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