Será que dessa vez sai a nossa estrada? veja o que o DNit anuncia sobre BR-316 e BR-308

Trecho da BR-316 que será duplicado vai de Castanhal até a entrada da estrada que vai para Salinópolis. Obras devem começar no 2º semestre (Foto: Sidney Oliveira/Arquivo)
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNit) pretende dar partida ainda este ano, com previsão de início para meados do segundo semestre, às obras de duplicação da rodovia BR-316 no trecho de 44 Km que vai de Castanhal até a entrada da estrada que vai para Salinópolis.
Ao dar a informação, o superintendente do DNit no Pará, João Cláudio Cordeiro, acrescentou ontem que o projeto está orçado em R$ 84,22 milhões e o seu prazo de execução será de dois anos.
No momento, afirmou o dirigente do DNit, está sendo aguardada a expedição da Licença Provisória, em trâmite na Secretaria de Meio Ambiente do Estado, e a expectativa é de que ela sairá já nos próximos dias, o que permitirá a abertura do processo licitatório.
De sua parte, o departamento já tem aprovado e atualizado o projeto executivo da obra.João Cláudio Cordeiro anunciou, ainda, que o DNit pretende dar início, nos próximos meses, provavelmente no fim ainda deste primeiro semestre, às obras de construção e pavimentação da BR-308, rodovia com 115Km de extensão que interliga as cidades de Bragança e Viseu, no nordeste paraense. 
Orçado em R$ 152,5 milhões e com prazo de execução também de dois anos, o projeto já conta com Licença Provisória e está aguardando agora a Licença de Instalação. O DNit só espera o término do processo licitatório, já em fase final, para fazer a assinatura do contrato.
BR-163
Sobre as obras de pavimentação da BR-163, a Cuiabá/Santarém, o superintendente do DNit disse que há a possibilidade de que elas possam ser concluídas no fim do ano que vem, mas admitiu como mais provável o seu término em 2017.
A rodovia cobre em território paraense - estendendo-se da divisa com Mato Grosso até Santarém-, uma extensão de 1.002Km. Destes, 730 já estão pavimentados.
Faltam, portanto, 272Km, em diversos trechos, todos com obras em andamento.Os prognósticos são mais incertos em relação à BR-230, a Transamazônica, rodovia que tem dentro do Pará uma extensão de 1.569,5 quilômetros, desde a ponte sobre o rio Araguaia, na divisa com o Estado do Tocantins, até Palmares, na fronteira com o Amazonas.
Desse total, o governo trabalha, até o momento, com a perspectiva de asfaltamento do trecho que vai da divisa com o Tocantins até o distrito de Miritituba, em Itaituba, numa extensão de 1.129 quilômetros.
Da extensão total, estão asfaltados hoje pouco mais da metade, 586Km. Um trecho de 343Km, que vai até Rurópolis, encontra-se em execução. A situação é mais complicada em quatro trechos da rodovia que totalizam 200Km, todos eles submetidos a restrições ambientais.
Para trabalhar nesses trechos, o DNit depende de autorização do Ibama, que, por sua vez, também depende de negociações com a Fundação Nacional do Índio, a Funai.
João Cláudio Cordeiro informou que, para um estirão de 440Km da rodovia Transamazônica, dentro do Pará, o DNit só prevê a execução de obras de manutenção em estrada de piso terroso. No momento, acrescentou, o que há é um processo de estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental para futura obra de construção e pavimentação. 
Dadas as particularidades que envolvem a rodovia, ele prefere não estabelecer prazos para o término das obras de pavimentação – nem mesmo dos trechos que já estão em execução.
(Diário do Pará)
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